quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Muito melhor que hotel! Apartamento abriga família em viagens de negócios a Nova York.


No mundo da arquitetura e da decoração, o boca a boca é uma benção. Lá vale a regra: clientes felizes se multiplicam. Foi assim que os arquitetos Luiz Bick e William Simonato adicionaram à sua lista o casal detentor deste apartamento de 500 m² no Upper West Side de Manhattan, em Nova York. A recomendação veio de amigos – antigos fregueses. A morada é um pouso temporário. O patriarca costuma fazer visitas rápidas a Nova York a trabalho. Para transformar o encargo em prazer, optou por estabelecer ali uma residência secundária, tornando possível levar a família em suas viagens. Sua ideia, desde o início, era não ter muito trabalho com o apartamento. Por isso, fez um pedido peculiar aos arquitetos: não queria alterar o imóvel, apenas os acabamentos. Além disso, eles teriam que comprar móveis novos – todos. 


Os clientes pediram à dupla que aplicasse ao projeto de sua morada a mesma paleta de cores presente no Seridó, composta por preto, cru e tons de charuto. A decoração conta com composição de texturas, listras, móveis contemporâneos e de antiquariato e importantes obras de arte – com destaque para o desenho de Françoise Gilot, uma das esposas de Picasso, sobre a lareira. Os ambientes resultaram elegantes, harmoniosos e, principalmente, aconchegantes, conforme havia sido pedido.




Em termos arquitetônicos, houve pequenas alterações, como o alinhamento de algumas portas e vãos e a ebanização do piso de madeira, das molduras e dos rodapés, além de pintura, revestimento de paredes e construção da lareira do living. Uma das cinco suítes foi transformada em home office. Entre os móveis deste lar, cabe ressaltar os sofás revestidos de tecido Ralph Lauren, a bergère francesa Luís XVI, a cômoda italiana de 1790, a cadeira inglesa Queen Anne e mesa de centro de laca – tudo no estar. No canto do ambiente, a mesa Saarinen está cercada por quatro cadeiras inglesas William IV. Na sala de jantar, vê-se o lustre Baccarat vitoriano acima da mesa neoclássica do século 19. Ainda ali, cadeiras Doyl e tapete de lã tibetano. Próximo à entrada ficam a cômoda estilo Luís XVI, com escultura de níquel sobre ela, a cômoda italiana de madeira com marfim, a mesa de Tilt Top de 1825 e um vaso de opalina dos anos 1930.





terça-feira, 27 de agosto de 2013

A experiência arquitetônica cinematográfica marca essa residência na ilha espanhola!


Numa localização única nas Ilhas Baleares espanholas, com vistas para o vale que enquadra a baía de Sant Vincenç, o projeto teve de resolver as dificuldades advindas da topografia existente. Os problemas em relação ao solo foram solucionados por paredes de pedra que contêm a encosta e servem de plataforma de apoio para a casa. A ideia de percurso como experiência arquitetônica, quase cinematográfica, gera uma sequência de espaços, criando uma gama de áreas que ligam o interior com o exterior de forma intensa, envolvendo o entorno rochoso e as vistas panorâmicas. As áreas de estar, cozinha e sala de jantar se conectam através de um pórtico e uma porta de correr que cria um ambiente flexível entre essas suas áreas.







O pavimento térreo abriga os quartos com vista do vale e minimiza a relação com os espaços públicos através de uma abertura menor. Ventilação cruzada, geração de energia solar de maneira passiva, uma cobertura de piso flutuante (que evita o superaquecimento no verão) são algumas das estratégias aplicadas para um bom desempenho bioclimático.






Via: Archdaily

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Pura ousadia! Veja como decorar seu ambientes usando cortinas estampadas.


Ao contrário do que diz a crença rotineira, cortinas não precisam ser lisas. São elementos capazes de extrapolar sua função e se transformar nas grandes vedetes decorativas dos ambientes onde estão. A aposta em tecidos com grafismos e texturas, por exemplo, permite criar instigantes composições. Por que escolher tramas simples para emoldurar as janelas, quando se pode encher a casa de cor e personalidade? Confira abaixo uma seleção que apresenta sete soluções para lá de instigantes!



Detalhe essencial
O generoso pé-direito de 6 m de altura permitiu ousar na escolha da cortina confeccionada com tecidos da francesa Casadeco, encontrados na By Floor, no Rio de Janeiro. Feita com 100% poliéster, a peça da coleção Malaya Sumatra ganhou uma faixa horizontal colorida e lisa, do mesmo material, criando um interessante elemento decorativo. Distante 70 cm do piso, esse detalhe simula um corte arquitetônico e atenua a verticalidade da cortina. Outra opção seria utilizar um tecido translúcido, que não somente deixasse entrar luz natural na sala, mas também funcionasse como um visor do estar para a área externa. Bom recurso para compor o décor é misturar almofadas lisas com outras da mesma estampa da cortina.



Geometria em movimento
A arquiteta Maria Inês Almeida assina o projeto da Bela Arte, revenda da Hunter Douglas Luxaflex em Goiânia. Nesta área do showroom, o destaque é o Parametre, um versátil produto Hunter Douglas que, além de cortina, pode ser usado como divisória de ambientes. O desenho geométrico vazado do material confere movimento à composição, garantindo um toque diferenciado ao décor, moderno e colorido. Para compor o restante do espaço, Maria Inês optou por um grande tapete, da Santa Mônica, que acolhe mesa e poltrona da Época Decorações, armário do Grupo Imol e vasos da Casa Mix e Bossa.



Efeito ousado
Um tapete iraniano de 5 x 8 m, do Empório dos Tapetes, e o veludo importado, da Artefacto, são os elementos principais da ambientação da sala de estar neste apartamento em Vitória, ES. “Um estudo de cor e padronagem resultou nessa mistura arrojada, valorizando principalmente o tapete, que é uma obra de arte”, diz o arquiteto Sergio Paulo Rabello. O mesmo tecido estampado que reveste o sofá e suas almofadas foi usado no acabamento lateral e superior da cortina, confeccionada com organza Ivory, também da Artefacto, cuja transparência permite avistar os arredores do edifício.



Jogo cromático
Em vez da clássica composição tapete e cadeiras com estofado estampado e cortina lisa, os arquitetos Luiz Bick e William Simonato apostaram no adereço em versão listrada, em azul e cru, para a sala de jantar desta casa de campo no condomínio Quinta da Baroneza, no interior paulista. A dupla elegeu o tecido de algodão para a cortina e criou uma segunda peça, de gaze de linho, que, quando necessário, isola o terraço do espaço de refeições decorado com mobiliário da Christie. O tapete, da Clatt, exibe a mesma padronagem.



Foco na estampa
Em um ambiente no qual a proposta é trabalhar com cores de uma mesma paleta, os tecidos estampados podem fazer diferença e criar um ponto de fuga visual. Como aqui, em que a cortina modelo Ancestrais, da Entreposto, reproduz rostos chineses. Fabricado com poliéster e acrílico, o tecido (bastante encorpado, outro diferencial) destaca-se diante da poltrona de junco, do sofá revestido de linho e viscose e do abajur de linhas clássicas.



A leveza do bambu
Nesta casa em Paraty, RJ, o décor privilegia uma atmosfera étnica com pitadas clássicas, presentes no desenho dos sofás e das mesas laterais da Armando Cerello. O arremate da ambientação fica por conta das cortinas de palitos de bambu, da Artes em Bambu, dotadas de uma faixa de lona do Emporium Cortinas – composição que resulta em um surpreendente e harmônico despojamento. “A trama aberta deixa a claridade entrar e permite contemplar o jardim em todos os momentos”, afirma a arquiteta Detinha Nascimento.



Máxima delicadeza
A transparência e a leveza do voile de poliéster inglês comercializado pela Orlean abre espaço para a estampa com sutil inspiração no padrão ikat deste tecido. Como resultado, a cortina dá a sensação de ser um grande painel translúcido na sala, a partir do qual se avista a área externa. Com pitadas de azul, a peça compõe com a poltrona, as almofadas e os objetos em várias nuances da mesma cor. Note que sua textura se harmoniza com a do papel de parede tramado em tons que passeiam pelos azuis e cinzas, sobre o qual fica apoiado o espelho dourado.

Fonte: Casa Vogue

sábado, 24 de agosto de 2013

Ateliê de costura vira bar quase surreal criado pela polonesa Karina Wiciak, confira!


Tecidos, pespontos, aviamentos, alfinetes... Não há dúvidas a respeito de onde estamos: o fascinante universo da alfaiataria. Mais precisamente, em um bar cuja decoração, em todos os seus mínimos detalhes, remete ao mundo dos ateliês de costura. O local, na verdade, não existe. Trata-se de um projeto fictício criado pela designer polonesa Karina Wiciak, do estúdio Wamhouse, como parte de uma série de interiores imaginários baseados em conceitos únicos e execuções cenográficas. O Szwalnia, como é chamado ("sala de costura" em polonês), é o oitavo set a integrar a coleção XII do referido escritório.


O ambiente, todo em branco, recebeu linhas pretas tracejadas nas bordas de todas as superfícies e pisos. A impressão é a de marcações e retalhos costurados uns sobre os outros, como que formando um costume completo, visto do avesso. As cortinas azul royal, atrás do balcão de bebidas e sobre as escadas, fazem as vezes de paredes. O mobiliário também entrou no tema. Os encostos das cadeiras e pés dos bancos foram feitos de pinos de aço que parecem grandes alfinetes espetados em almofadinhas. As lâmpadas ganharam franjas de cortinas e as paredes foram decoradas com réplicas, em escala maior, de bobinas de máquinas de costura antigas.








Fonte: Casa Vogue

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Paisagismo: Jardim da Casa Cor SP com lago artificial de 500 m² homenageia o Instituto Inhotim.


O paisagista Luis Carlos Orsini já criou alguns milhares de metros quadrados de jardins – como o do Instituto Inhotim, que reúne museu de arte contemporânea e jardim botânico em Brumadinho, MG. Mas seu entusiasmo não diminui. Talvez esteja aí a chave para o seu jardim, Tributo a Inhotim, ter sido escolhido pelos internautas do Casa.com.br o melhor da mostra este ano.

Luis Carlos trouxe um pouco da beleza da natureza de Minas Gerais à Casa Cor. Ele transportou palmeiras de até 10 m de altura até o Jockey Club e as misturou com as árvores do local. “Foi usada uma grande diversidade de plantas que, com uma organização inteligente faz com que o jardim pareça remanescente”. Um lago de 500 m² ocupa metade do espaço. “A novidade é um manta vinílica para dar forma ao lago, que diminui os custos de implantação e oferece garantia contra vazamento”.









Fonte: Casa Abril

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Design: A poltrona Quartz foi projetada para oferecer uma experiência relaxante surpreendente


Quartz é uma peça modular idealizada pela colaboração entre CTROL ZAK e Davide Barzaghi. Com uma forma geométrica interessante, esta poltrona foi projetada para oferecer uma experiência relaxante e surpreendente.Combina peças lúdica de espuma naturais, que podem ser removidas com facilidade e utilizadas como assentos individuais. 


A estrutura da poltrona é muito simples, feita a partir de estruturas bidimensionais de madeira pentagonais e hexagonais, os quais se desenvolvem em três dimensões na sequência com formações cristalóides naturais. Os volumes geométricos são cobertos com tecidos ecológicos em variações de cores mistas que produzem um resultado final que se assemelha mais a microhabitat. Ela realmente se parece com um recanto onde se pode sentar, apreciar um bom livro e esquecer do mundo.



Fonte: Freshome