segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Inspire-se e dê vida a sua varanda com uso móveis, objetos de decoração e plantas!


Curtir uma música, ler um livro ou embalar um papo são deliciosos pretextos para ficar na varanda do apartamento ou no terraço da casa. Na imagem acima, para liberar o espaço no living do apartamento na Aclimação, em São Paulo, a arquiteta Gabi Sartori e a designer de interiores Stela M. Sartori montaram a sala de jantar na varanda em “L” de 45 m².Confira projetos que certamente vão te inspirar e ajudar na tarefa de levantar o astral deste espaço!



O clima tropical que a proprietária deste ambiente pediu é observado na escolha das espécies curinga, que vão bem com sol ou sombra. Nos vasinhos, ripsális, oluneia, bromélia-candelabro e cissus. Perto da porta, uma espada-de-são-jorge. Projeto de Susana Bandeira, da Maria Flor Paisagismo.



Espaço para cozinhar e receber os amigos. Esse foi o pedido de Eduardo Motta ao irmão, o arquiteto Gustavo Motta. “Ele já morou em casa com churrasqueira e agora retomou algo que gosta de fazer”, conta o profissional sobre a varanda gourmet.


Ao lado das almofadas e dos pufes estampados é o móvel amarelo, com visual retrô, que deixa vibrante a varanda da empresária Adriana Gama. Projeto da arquiteta Gabriela Marques.



O proprietário contou com o trabalho das arquitetas Gabriela Marques e Claudia Tiezzi na reforma e na decoração do apartamento de 223 m². No terraço, figuram o banquinho industrial e o sofá, criado nos anos 1950 por José Zanine Caldas. A cortina de fuxico foi presente da irmã do proprietário.


O clima oriental exigido pelos moradores foi o ponto de partida para a criação de um ambiente relaxante no terraço desta casa. Desenvolvido pela designer de interiores Neza Cesar, o projeto segue influência da cultura indiana.



Uma das possibilidades da varanda é fazer um jardim. O paisagista Roberto Riscala usou caixas para colocar as plantas no apartamento.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Frame Chair é uma luxuosa e eclética poltrona que evoca memórias futuras, confira!


Lançada na Maison&Objet deste mês, a Frame Chair é uma poltrona nada convencional. Ao mesmo tempo luxuosa e lúdica, a peça transita entre a arte e o design, pois além de servir de poltrona, por trás de sua criação há um conceito extremamente subjetivo. O desenho foi concebido pela marca búlgara Slokoski Expose e simboliza o tempo. A moldura, elemento comumente associado a fotografias, remete a memórias. Porém, neste caso, ao invés de uma imagem, encontra-se um assento e possivelmente, pessoas, dentro da moldura. A ideia é que aquele que lá se sentar sinta-se dentro de memórias ainda a acontecer, evocando uma espécie de nostalgia inversa.



A moldura, dourada ou prateada, é extremamente requintada, de ar quase aristocrático. Feita de madeira maciça, ela é esculpida à mão e ornada com folhas metálicas. O estofado é de espuma envolta por veludo roxo ou cinza, o que aumenta a impressão de sofisticação. A Frame Chair pode se encaixar tanto na decoração de hotéis ou bares, quanto de escritórios ou residências.



quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Charme discreto na decoração faz o morador não querer mais sair do quarto!


No dormitório projetado por Fernando Piva em São Paulo, a palavra-chave é sutileza. Os tons que revestem os móveis e tecidos são de charme discreto, passando pelo cinza, branco, bege e marrom. Tal paleta dá destaque a cores que talvez se perdessem em ambiente mais coloridos, como o azul-marinho da colcha e as ondas laranjas em um dos quadros na cabeceira da cama. Enquanto o tapete aveludado e as diversas almofadas contribuem para uma sensação de aconchego, as portas espelhadas dos armários da linha Australe, da Ornare, têm o efeito de ampliar o espaço. Se sair da cama, em geral, já não é tarefa fácil, com uma vista como a que tem esse cômodo, a missão deve se tornar quase impossível para o morador.



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

O uso de cores vibrantes na arquitetura contemporânea continua inspirando gerações


O uso da cor na arquitetura não é exatamente uma novidade. Mas arquitetos contemporâneos vêm encontrando maneiras cada vez mais originais de inseri-las nos projetos. Apesar dos exemplos ainda isolados, a arquitetura atual tem abraçado as cores vibrantes sem preconceito, como a francesa Emmanuelle Moureaux, criadora de um conceito batizado de shikiri.

Brandhorst Museum, 2009, Munique, projeto de Sauerbruch Hutton cuja fachada ostenta 23 matizes diferentes, distribuídos em 36 mil bastões verticais de cerâmica vitrificada.

A expressão, que vem da fusão de dois ideogramas japoneses, significa dividir espaços usando cores. “Esse princípio permeia meus trabalhos”, afirma a arquiteta, conhecida pela atmosfera lúdica dos projetos que assina para clientes tão diferentes entre si como as agências do Banco Sugamo Shinkin e as lojas Issey Miyake. Outros nomes relevantes nessa onda colorida são os dos escritórios Sauerbruch Hutton, de Berlim, e o KOZ, de Paris, que ilustram esta matéria.



 Agências do Banco Sugamo Shinkin Bank, Japão.

Centro de Esportes e Lazer de St. Cloud na França, 2010, do escritório KOZ, com fachada principal de painéis laminados de vidro, que varia do verde ao vermelho.

Centro de Esportes e Lazer de St. Cloud na França, 2010, projeto mais colorido do escritório KOZ.

Quem mais se destacou pelo uso de uma paleta vibrante na arquitetura do século 20 foi o mexicano Luis Barragán (1902-1988). Ao introduzir as cores da cultura popular do país natal em seus projetos, o ganhador do prêmio Pritzker de 1980 quebrou o rigor da arquitetura moderna – como mostra sua residência, construída em 1948 na Cidade do México, Patrimônio da Humanidade (Unesco) desde 2004, e hoje transformada em museu. 

Casa López – Luis Barragán

“No Brasil, foram os azulejos azuis e brancos de Portinari que permitiram o uso da cor na nossa primeira grande obra modernista, o Ministério da Educação e Cultura, atual Edifício Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro, prédio de 1945. Mas a primeira proposta marcante do estilo é o Masp, de 1968, com o vermelho que Lina Bo Bardi escolheu para os quatro pilotis [eles, no entanto, foram coloridos apenas em 1990]”, explica o crítico de arquitetura André Corrêa do Lago.

 Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro

A herança modernista privilegiou o branco ou o tom natural dos materiais aparentes, mas há exceções, como Vilanova Artigas (1915-1985). “Para ele, a cor desempenhava um papel estruturador do espaço, indo além do meramente decorativo”, pontua a filha do arquiteto, a historiadora Rosa Artigas. Adepto do azul, do vermelho e do amarelo, Artigas elegeu essas tonalidades para obras como o Edifício Louveira, de 1946, em São Paulo. Outro exemplo é a Casa Bettega, em Curitiba, de 1951, que possui o exterior inteiramente pintado de vermelho.

Residência para João Luiz Bettega, por Villanova Artigas, em Curitiba.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Confira as dicas de especialistas para instalar corretamente a coifa em sua cozinha


Além da decoração, a cozinha oferece outros desafios. Para o bom funcionamento dos eletrodomésticos, é preciso ter a estrutura correta. A coifa, por exemplo, costuma ser especialmente complicada. São comuns dúvidas sobre a sua instalação, que pode exigir um duto com saída para a janela, muitas vezes com quebra-quebra envolvido. Mas nem pense em desistir! O aparelho é fundamental na hora de preparar os alimentos e é ainda mais importante para quem tem cozinha integrada – afinal, você não vai querer cheiro de comida na sala. Para resolver todas as questões ligadas à temida coifa, procuramos especialistas da Whirlpool Latin America, dona das marcas Brastemp e Consul. O arquiteto Robert Robl complementou as respostas e deu dicas de como exibi-la com muito estilo. Confira:


Para ter uma coifa é preciso quebrar a parede?
Depende. A coifa pode funcionar de dois jeitos: no modo exaustor ou depurador. No primeiro, o ar quente é levado para fora do ambiente e o aparelho traz ar frio e fresco do exterior. Já no segundo, ela simplesmente suga o ar, filtra e o devolve, por isso não é necessário um duto. O arquiteto Robert Robl considera que vale a pena encarar a reforma caso você cozinhe muito ou se o ambiente for aberto para a sala. Normalmente, é necessário rebaixar o teto com gesso para esconder o cano. Você também precisará estudar bem onde será a sua saída. Mas, se a cozinha não for integrada e tiver boa ventilação, você pode se livrar do quebra-quebra. “O exaustor não é um item primordial, a não ser que você faça fritura todos os dias. O depurador basta neste caso”, explica o profissional.

Meu fogão fica na parede. Posso ter coifa? Ou é apenas para quem tem ilha?
Há opções no mercado para as duas situações. A coifa pode ficar encostada na parede ou fixada no teto.

Preciso chamar um profissional para instalar a minha coifa?
Caso o eletrodoméstico seja utilizado no modo exaustão, sim. É preciso planejar a instalação do duto para a saída do ar, que tem 15 cm de diâmetro. Alguns fabricantes oferecem a instalação do produto até a laje do teto da cozinha. Dali até a janela, a responsabilidade é do proprietário.

Qual a distância ideal entre a coifa e a superfície do fogão ou cooktop?
Para garantir o funcionamento correto, a distância deve ser de 65 cm. Além disso, para que não haja perda de eficiência de sucção, a coifa deve ter a mesma largura que o fogão ou o cooktop. Se a distância indicada nos manuais de instruções dos eletrodomésticos for diferente, respeite a que for maior.

Como integrar a coifa à decoração da cozinha?
O arquiteto Robert Robl diz que hoje existem várias opções de eletrodomésticos bonitos. Por isso, não tente “esconder” a coifa. Vale até assumir o duto, para não ter que rebaixar o teto com gesso. “Se o projeto tiver uma estética industrial, é uma boa opção”, conta. Mas daí é necessário investir em um cano bonito. “Quanto mais design estas peças têm, mais caras elas são. É preciso tomar cuidado com os preços”, alerta o profissional.

sábado, 7 de setembro de 2013

Casal do País de Gales transforma veículos velhos em confortáveis moradias.


Bill e Becky Goddard são um casal do País de Gales que decidiu dar uma nova vida a trailers velhos e acabados. Usando materiais locais, os veículos são agora apartamentos confortáveis e em perfeita harmonia com a natureza. Na cidade de Presteigne, eles fundaram a Rustic Campers, que é agora uma organização que constrói apartamentos personalizados, e sempre de acordo com a vontade dos clientes, a partir de trailers usados. Bill é cirurgião de árvores e carpinteiro e Becky é co-fundadora de um projeto de reciclagem têxtil. Os dois aliam seus conhecimentos para trabalhar os apartamentos, usando madeira de origem local, que Bill tenta fazer sobressair na decoração e no contato com a natureza, e tecidos naturais e materiais reciclados, no estofamento, na tapeçaria e em toda a parte da decoração que fica a cargo de Becky. Mas atenção – conviver com a natureza não significa necessariamente viver como um Amish. O casal oferece todas as vantagens próprias da sociedade atual, entre fogão, sistema de aproveitamento de energia solar ou chuveiro com água quente. Veja só o resultado:












quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Invista em jardins móveis para ambientes pequenos, uma solução prática e acessível!


O paisagista Marcelo Bellotto assina o Jardim Itinerante na Casa Cor São Paulo 2013 e inova no conceito de jardim móvel, agregando praticidade e funcionalidade ao projeto, que é um convite ao relaxamento e bem estar. Os elementos empregados no ambiente de 300 m2 ainda respeitam as questões sustentáveis, tanto pelos materiais certificados quanto pelo reaproveitamento de peças. Os componentes do espaço são itinerantes, trazendo à tona um novo conceito para jardins, o de mobilidade espacial, que permite o deslocamento das peças bem como sua rápida montagem e desmontagem. 




“Pessoas e empresas precisam de soluções rápidas, práticas e acessíveis e o Jardim Itinerante atende essas necessidades, sem deixar de lado a beleza e o bem estar implícitos em um projeto paisagístico”, define Bellotto. Uma das vantagens é a diminuição de custos, sendo ideal para ambientes residenciais, comerciais ou corporativos. 


Já o jardim vertical móvel, denominado “espiral”, foi idealizado para colecionar plantas em pequenos espaços, como temperos, orquídeas, cactos, entre outros.  Na peça de aço, oito módulos impermeabilizados surgem em espiral. Quando você rega o de cima, o excesso de água molha o de baixo. Além disso, todos recebem a mesma luminosidade. “Penso como um móvel para colecionar plantas. Dá para ter diversos planos de vegetação à altura dos olhos e das mãos: um convite à interação”, diz Marcelo. Espécies que vão bem nesse tipo de estrutura? “Além de temperos, como aqui, orquídeas, samambaias e suculentas.”



1. Hortelã. Que tal um chá refrescante? Rústica e de fácil manutenção, a Mentha sp pede terra sempre úmida.

2. Manjericão. Sensível ao frio, o Ocimum basilicum gosta de rega e sol pleno diariamente – de quatro a cinco horas de exposição.

3. Alecrim. O Rosmarinus officinalis é uma erva muito usada pelos italianos: vai até na receita do pão. Prefere cinco horas de sol e rega diária.

4. Grama de trigo. Ainda verdinho, o Triticum aestivum é um dos ingredientes do suco de clorofila. Águe três vezes por semana.



segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Conheça a série Canvas, quadros que podem virar mobiliário como sofás e poltronas!


Apresentada pelo Salão Satellite durante a Semana do Design em Milão 2013, o estúdio japonês de Design YOY desenvolveu a "Canvas", uma série de mobiliário bidimensional! YOY é um estúdio com sede em Tóquio criado por Naoki Ono, um designer de arquitetura e Yuki Yamamoto, designer de produtos.
Eles criaram estas três peças que fogem do racional e do convencional.




Construídos com madeira ou alumínio, as peças são cobertas por um tecido elástico com figuras serigrafadas com desenhos de diferentes tipos de mobiliário. A peça funciona quando é colocada encostada na parede ou pendurada, se esticando quando o peso é colocado sobre ela, acomodando o usuário. Os rapazes criaram um modelo de cadeira, poltrona e um sofá com dois lugares.